quarta-feira, 29 de abril de 2015

Nove dicas para usar bem a tecnologia

O INÍCIO   Se você quer utilizar a tecnologia em sala,  comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO   No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO   Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO   Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO   A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
   Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA   Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA   Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Trabalhando com projetos

As Novas Tecnologias em Sala de Aula


Tecnologia integrada na sala de aula

 

Para que os equipamentos colaborem na aprendizagem, é preciso vencer barreiras de infraestrutura e falta de conhecimento, preparar a equipe e organizar a escola...

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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Como funciona o Google?

Entenda o mecanismo por trás dos sites de busca para fazer pesquisas mais eficientes
Página do Google. Crédito: Reprodução
Há algumas décadas, a internet era organizada em listas enormes com as URLs de alguns sites. Para nossa sorte, hoje temos buscadores de páginas, muito mais inteligentes e complexos. Entre eles, se destaca, claro, o Google. Vale a pena entender como ele funciona para tirar melhor proveito dessa valiosa ferramenta!
Dois motivos fizeram o Google se tornar sinônimo para “busca”: o crawler Googlebot, um robô que escaneia todos os endereços existentes na internet e os indexa, isto é, coleta, analisa e armazena as informações de cada página na internet para facilitar a recuperação desses dados quando alguém faz uma busca.
O outro motivo é o PageRank, um algoritmo (programa de computador) com inúmeros componentes que ajudam a determinar a relevância de uma determinada página para as palavras buscada por alguém. A ordem de aparição dos resultado da busca é definida por esse programa, de acordo com a pontuação de cada página nesses componentes.
A fórmula do PagwRank é secreta, mas sabe-se que são levados em conta fatores como a presença na página dos termos buscados , a atualidade, o título, a quantidade de outros sites que indicam a página e até o histórico pessoal de resultados da pessoa que faz a busca e das pessoas conectadas a ela. Por exemplo, se você busca pelo termo “Educação Infantil”, esta página de NOVA ESCOLA aparece no topo da busca o Google, pois ele analisou – em segundos – que ela contém o termo buscado e que muitos outros sites fazem referência a ela, logo deve ser um conteúdo relevante para quem está buscando.
Dicas para fazer buscas mais eficientes
Os outros sites de busca funcionam de maneira parecida. Depois de entender esse mecanismo, é possível adequar os termos pesquisados para encontrar melhores resultados. Veja algumas orientações!
1) Escolher bem o termo para pesquisar
Como o mecanismo de pesquisa compara as palavras que você quer buscar com o texto das páginas da web, o ideal é usar palavras que possuem mais chance de aparecer nessas páginas, ou seja, palavras mais comuns.
Além disso, o Google não diferencia maiúsculas e minúsculas, e ignora a pontuação, então não se preocupe com esses detalhes na hora de buscar algo.
Exemplo:
Em vez de: Meu aluno está chorando!
Busque por: choro creche
2) Evitar termos de busca muito genéricos
Como a internet tem bilhares de páginas sobre uma infinidade de assuntos, se os termos buscados forem muito genéricos, o risco de não encontrar o que se procura é grande.
Exemplo:
Em vez de: formação
Busque por: formação professores matemática
Bônus: Essa dica também serve para buscas feitas dentro de algum site. Se você já está em algum site que contém textos sobre o assunto que lhe interessa, por exemplo, Gestão Escolar, é melhor buscar por temas dentro desse universo, como PPP.
3) Definir o tipo de arquivo a ser encontrado
Esta dica é muito útil para educadores. No Google, você pode pesquisar por tipo de arquivo! Para isso, basta adicionar ao termo de busca “filetype: e a abreviação do tipo de arquivo”. (PDF, PPT, XLS etc)
Exemplo:
Em vez de: Quero o texto Quincas Borba, de Machado de Assis
Busque por: quincas borba machado de assis filetype:pdf
Aproveito para divulgar uma das iniciativas da Fundação Victor Civita, a Superbusca da Educação! É um ferramenta que funciona como o Google para fins educacionais: os resultados vêm de uma lista de sites e fontes confiáveis e relevantes para o tema. Vale testar: http://superbuscadaeducacao.org.br/
4) Evitar buscas extremamente específicas
Menos é mais! O Google recomenda começar com poucos termos de pesquisa e refinar os resultados incluindo mais palavras.
Exemplo:
Em vez de: quero saber problemas resolvidos pelo coordenador pedagógico na Educação Infantil
Busque por: problemas educação infantil
Fonte:  http://revistaescola.abril.com.br/blogs/tecnologia-educacao/2015/03/31/como-funciona-o-google/

terça-feira, 7 de abril de 2015

4 redes sociais para usar na Educação


Além de ampliar seu contato com os estudantes, esses ambientes virtuais permitem trocar informações e discutir os conteúdos curriculares

Foto: Shutterstock
Certamente, você e seus alunos já usam redes sociais para fins pessoais. Além dessa utilização, é possível aproveitá-las a favor da aprendizagem, criando um grupo online para a classe e atuando como mediador. As plataformas permitem tarefas variadas, como disponibilizar materiais e recebê-los dos alunos, comunicar o cronograma de trabalho, discutir temas vistos em sala em fóruns de bate-papo, entre outras.

Ao utilizar as redes sociais - tema da reportagem "Quem vai encarar o Facebook?" (VEJA 2398, 05 de novembro de 2014) - cuide para que todos os estudantes sejam contemplados. Se eventualmente alguém não tem computador em casa, nem acesso à internet, garanta que possa participar usando os equipamentos disponíveis na escola, por exemplo.

Listamos abaixo quatro redes que você pode utilizar para complementar suas aulas. Analise qual delas se encaixa melhor nas suas necessidades e fique atento às restrições etárias: nem todos os ambientes são legalmente permitidos a crianças e adolescentes de todas as idades.

Facebook
É bastante popular e tem atualmente 1,3 bilhão de usuários no mundo. Seu foco não é Educação, mas como é uma plataforma bastante conhecida, muitos alunos estão familiarizados com seu formato. Ao criar um grupo, é possível trocar mensagens, compartilhar arquivos e notícias relacionados ao tema de estudo e montar eventos para lembrar aos adolescentes sobre um compromisso ou entrega de material. Por outro lado, a utilização só é permitida para quem tem acima de 13 anos.
Acesse: www.facebook.com

Moodle livre

Trata-se de uma plataforma criada em 2001 como um sistema para a criação de comunidades online voltadas à aprendizagem. Algumas universidades, centros de pesquisa e até secretarias de Educação disponibilizam o ambiente já customizado para os professores utilizarem com seus alunos. Nesses casos, basta criar um login e montar os grupos. Quem não tem essa oportunidades institucional, pode usar o site Moodle Livre e descobrir como montar comunidades no Moodle. É possível fazer páginas específicas do projeto desenvolvido, da turma ou da disciplina. Além dessas páginas exclusivas para um grupo de usuários, a ferramenta permite a produção de cursos online e a disponibilização e troca de materiais.
Acesse: http://www.moodlelivre.com.br/tutoriais-e-dicas-moodle/grupos-e-agrupamentos-no-moodle

EdModo
Também é gratuito. Tem uma interface de fácil utilização, parecida com a do Facebook, só que em Língua Portuguesa e com a vantagem que alunos de qualquer faixa etária podem utilizar. Há possibilidade de gerenciar os grupos criados, determinando se o aluno poderá publicar e editar os conteúdos do grupo, ou apenas ler.
Acesse: https://www.edmodo.com/

Pral
Essa é outra ferramenta gratuita e fácil de mexer. É possível montar grupos com alunos de diferentes classes e disponibilizar materiais para download, divulgar trabalhos, criar provas e questionários online, além de disponibilizar notas. É permitido também escrever, editar e publicar artigos.
Acesse: http://www.pral.com.br
 Fonte:
 http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/redes-sociais-educacao-808955.shtml