É a combinação do aprendizado online com o offline, em modelos que
mesclam (por isso o termo blended, do inglês “misturar”) momentos em que
o aluno estuda sozinho, de maneira virtual, com outros em que a
aprendizagem ocorre de forma presencial, valorizando a interação entre
pares e entre aluno e professor.
Normalmente, a parte presencial prescinde de tecnologia. Nessa etapa,
o professor ou tutor se torna responsável por propor atividades que
valorizem a interações interpessoais. Aqui, o professor pode propor
trabalhos que envolvam toda a turma ou pode dividi-la em grupos menores
para a realização de projetos.
Já a parte do ensino realizada com o auxílio de recursos digitais
permite que o aluno tenha controle sobre onde, como, o que e com quem
vai estudar. Nesse sentido, os dispositivos móveis, como tablets e
celulares, e a facilidade de utilizá-los em diferentes ambientes abriu o
leque de possibilidades sobre onde esse componente pode ser
desenvolvido: dentro da própria sala de aula, na biblioteca, no
laboratório de informática e até em casa.
Apesar de serem momentos diferentes, o online e o presencial, o
objetivo do aprendizado híbrido é que esses dois momentos sejam
complementares e promovam uma educação mais eficiente, interessante e
personalizada. Já há um esforço da academia e das instituições que
estudam o ensino híbrido de categorizar as formas como ele vem se
manifestando nas diferentes instituições de ensino que optam por
adotá-lo.
Confira, a seguir, uma lista com alguns dos arranjos possíveis de combinação de ensino online e offline.
Rotação
Ocorre, normalmente, em uma disciplina específica, na qual os
alunos rotacionam por modalidades diferentes de aprendizagem. Um dos
formatos possíveis é que o professor monte “estações” com propostas
diferentes. Em uma, parte dos alunos podem se dedicar ao ensino via
plataformas digitais. Em outra, os estudantes podem estar desenvolvendo
projetos em pequenos grupos. Em uma terceira, outro grupo de alunos pode
estar com o professor, tirando dúvidas.
Flex
A plataforma online é a espinha dorsal desse tipo de ensino.
Professores estão por ali, em maior ou menor proporção, tirando dúvidas
que apareçam pessoalmente, para cada um ou para grupos pequenos.
Laboratório on-line
Uma plataforma online entrega o curso inteiro, mas num lugar
físico. Frequentemente os alunos que participam do laboratório também
têm aulas tradicionais.
fonte:http://porvir.org/ensino-hibrido-ou-blended-learning/ Ensino híbrido
Blog da Sy
quinta-feira, 18 de maio de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
quinta-feira, 5 de maio de 2016
1. O que é bullying? Confira a definição
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato."É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
fonte:http://revistaescola.abril.com.br/formacao/bullying-escola-494973.shtml
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Tecnologia integrada na sala de aula
Para que os equipamentos colaborem na aprendizagem, é preciso vencer barreiras de infraestrutura e falta de conhecimento, preparar a equipe e organizar a escola...
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